AdN... desde 2003 a virar sardinhas!

No ano de 2003, no Terreiro dos Corvos em plena Zona Norte do Parque das Nações, na  primeira localização da Igreja de Nossa Senhora dos Navegantes, um grupo de paroquianos lembrou-se de promover um encontro à volta de umas sardinhas e de umas cervejas, dando assim início ao Arraial dos Santos Populares desta Paróquia.

Reza a história que com um cesto de sardinhas e uma grade de cervejas se fez a festa. Mas há que dizer que foi uma semente (de cevada?) bem lançada. A terra onde foi lançada também é de boa qualidade e a partir daí nunca faltaram braços para “adubar” e cultivar o fruto desta semente.

No ano seguinte, a iniciativa já correu sob a organização do Agrupamento 1100 do CNE. Em 2005 o Arraial deixou o Terreiro dos Corvos e veio para o local onde se viria a construir as instalações provisórias da Igreja de Nossa Senhora dos Navegantes e onde se irá edificar a igreja definitiva (já em fase de construção).

Também a partir deste ano, fixou-se o primeiro fim-de-semana de Junho, como a grande festa anual da paróquia, pelo que, o Arraial em conjunto com a Corrida do Oriente, fazem destes dias uma verdadeira  manifestação de vitalidade e dinâmica desta jovem comunidade.

Desde aí, o Arraial não mais parou de crescer. Sendo baptizado de “Arraial dos Navegantes” na edição de 2010.

A organização do evento continua nos dias de hoje a ser coordenada pelo Agrupamento 1100, mas em cada edição vamos contando com ajudas da comunidade paroquial com elementos que vem fortalecendo o espírito de entreajuda e camaradagem, essenciais numa maratona de 3 dias em que os tempos de descanso são escassos.

No total, na edição de 2014 cooperaram num regime de voluntariado, com o Arraial dos Navegantes entre escuteiros, pais de escuteiros e paroquianos, mais de 200 pessoas.

A importância do AdN 2015

2015 foi um ano marcante na história do AdN.
Em 2014, durante o Arraial já tínhamos a nova Igreja construída, com tudo o que de novidade isso nos trouxe.

A consolidação foi a grande novidade daquele ano. O espaço ganhou em dimensão e em enquadramento.
A zona de esplanada mais que duplicou. Permitiu-nos aumentar também as zonas de sombras.
A formação de filas, tal como o ano anterior, foi mais organizada e mais espaçosa, o que permitiu também mais fluide nas filas.
Foram criados novos espaços. E continuámos a surpreender.